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O Tomorrowland é um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo e ocorrerá nos dias 27,28 e 29 de julho na Bélgica. Através do videoclipe do festival, em 2011, ele se tornou conhecido por todos os amantes e simpatizantes da música eletrônica. O video teve mais de 37 milhões de visualizações no Youtube, em apenas oito meses. Este sucesso na rede refletiu na venda de ingressos da edição desse ano, que se esgotou em algumas horas.
Um evento de música eletrônica só consegue se tornar épico se os seus DJs corresponderem a essa magnitude e em Tomorrowland isso acontece! Os melhores DJs do mundo estão presentes nesse festival, como: David Guetta, Avicci, Swedish House Mafia e muitos outros. O festival consegue agradar todos os gostos da música eletrônica, pois reúne os melhores de cada variação da música eletrônica, desde o som mais comercial até o mais underground.
 
O festival é realizado na cidade de Boom, na Bélgica, em uma área verde destinada para eventos chamada De Schorre. Por ficar localizada em uma área aonde a natureza é valorizada, a consciência ambiental dos organizadores da festa é muito grande e em todos os lugares é possível encontrar uma lixeira, o que contribui para que o evento tenha o menor impacto ambiental possível para a região.
A evolução do festival é notável, desde o seu primeiro ano, em 2005, quando 10 mil pessoas compareceram ao evento. Na edição de 2012 são esperadas cerca de 180 mil pessoas e os organizadores do evento adicionaram mais um dia ao festival, ou seja, serão três dias do melhor da música eletrônica.
Tomorrowland inova a cada ano na sua decoração, transformando um festival de música eletrônica em um evento único, onde os participantes são levados a um universo mágico. A temática do festival funciona como se uma história de um livro de fantasia estivesse sendo contada e os espectadores participassem dessa história ao vivo.
O festival possui uma área de camping chamada de Dreamville, onde milhares de pessoas de todo o mundo ficam alojadas. O camping tem total estrutura para abrigar essas pessoas, e possui uma decoração como o festival, por isso as pessoas não saem da fantasia mesmo quando descansam. O pacote do camping é vendido separado, ou seja, você pode apenas comprar os dias do festival e não se alojar no camping.

A dica que fica é entrar de cabeça na atmosfera do festival, porém como ninguém é de ferro, um descanso é necessário! Existem várias opções de hotéis em Bruxelas, capital da Bélgica, que fica a apenas 30 minutos do local do festival. Algumas opções de hotéis são o NH Hotel du Grand Sablon, Marivaux Hotel e o Sandton Hotel Pillows Brussels. Então, depois de participar de um dos melhores festivais- se não o melhor- do mundo, nada mais agradável que recuperar as energias conhecendo a belíssima capital belga.
Foto: Divulgação/Tomorrowland
 

Confira as melhores controladoras para djs. Um verdadeiro arsenal para você fazer a galera balançar.
Claro, essa é uma pesquisa e o critério do dj cruZz.

Confira:









Pioneer Ddj Sr Ddjsr


Numark Ns6


Numark Ns7



Pioneer Ddj T1


Cdj 2000 Nexus

Numark Mixtrack Pro II

 

 

Pioneer Xdj-r1 Dj Controller

 Existem uma infinidade de controladoras: preços, modelos etc. 

Estas são algumas que considero as topes.

A AIMEC (Academia Internacional de Música Eletrônica) é a maior rede de escolas de DJs do mundo com suas 6 (seis) sedes espalhadas pelo Brasil. Faturou nos últimos dois anos (2011 e 2012) o prêmio de Melhor Escola/Curso para DJs do Brasil, em premiação realizada pelo Rio Music Conference, conferência que acontece todos os anos na cidade do Rio de Janeiro.

A AIMEC iniciou as suas operações em maio de 2004. No começo daquele ano surgiu a ideia de fazer um curso de produção musical com o inglês Henry Cullen (D.A.V.E. The Drummer). Esse curso nunca veio a acontecer, mas foi uma semente para que a AIMEC nascesse. Meses mais tarde, Ilan Kriger foi convidado a participar da parte de áudio da AICC (Academia Internacional de Cinema de Curitiba). Na primeira visita da futura escola surgiu a ideia de utilizar uma parte do tempo ocioso entre as produções dos filmes para criar uma escola para DJs e produtores musicais. Aí nascia a AIMEC.

A empresa foi criada pelos sócios: Ilan Kriger, Rafael Araujo, Rafael Gadotti, e Leonardo Arlant. Naquela época a equipe era formada por oito professores (Ilan, Araujo, Gadotti, Leozinho, Raul Aguilera, Beto Larski, Pacelli e Carioca). As primeiras turmas já foram um grande sucesso, com cerca de 80 alunos, lotando os 10 horários disponíveis. Atualmente conta com a seguinte grade societária: Ilan Kriger, Rafael Araujo, Alonso Figueroa, Mateus Basso e Dante Pippi.

Desde aquela época a equipe da AIMEC vem trabalhando com afinco para atualizar os seus cursos e também lançar outros novos. Além das atividades em sala de aula, organizamos competições, workshops, palestras, cursos em outras cidades, festas e demais eventos.

Em 2006 foi fundada a primeira filial da rede em Balneário Camboriú – Santa Catarina. Em 2007 nasceu a sede de Campinas – São Paulo. 2009 foi o ano que Porto Alegre ganhou a sua sede e em 2012 Santa Catarina ganhou mais duas filiais: uma em Joinville e outra em Florianópolis. Futuras sedes da AIMEC estão sendo negociadas.



http://www.aimec.com.br

Um disc jockey ou disco-jóquei1 (DJ ou dee jay) é um artista profissional que seleciona e roda as mais diferentes composições, previamente gravadas para um determinado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em radiodifusão em frequência modulada (FM), pistas de dança de bailes, clubes, boates e danceterias.
Disco-joquéi foi e é utilizado para descrever primeiramente a figura do locutor de rádio que introduziam e tocavam discos de gramofone, posteriormente, o long play, mais tarde compact disc laser (CD) e atualmente, empregam o uso do mp3. O nome foi logo encurtado para DJ.
Hoje, diante dos numerosos fatores envolvidos, incluindo a composição escolhida, o tipo de público alvo, a lista de canções, o meio e o desenvolvimento da manipulação do som, há diferentes tipos de DJs, sendo que nem todos usam na verdade discos, alguns podem tocar com CDs, outros com laptop (emulando com softwares), entre outros meios. Há também aqueles que mixam sons e vídeos (VJs), mesclando seu conteúdo ao trabalho desenvolvido no momento da apresentação musical. Há, no entanto, uma vasta gama de denominações para classificar o termo DJ.
No rádio, os DJs contribuíram para a consolidação do movimento Rock and Roll a partir da segunda metade dos anos 50, como a maior manifestação cultural da juventude do século XX; nomes de artistas tão díspares como Elvis Presley e The Beatles, não teriam alcançado o estrelato se não fosse o empenho dos DJs originais. Nessa mesma época começavam a surgir os DJs jamaicanos, conhecidos como seletores, que inicialmente tocavam principalmente discos estadunidenses de R&B nos sistemas de som, e faziam sucesso principalmente entre a população menos privilegiada que não tinha condições de ter rádio ou toca-discos.
Com o advento da discoteca em meados dos anos 70, os DJs também ganharam fama fora do rádio e foram para as pistas de dança. Nas pistas, os DJs que atuaram até o meio da década de 1990 utilizavam apenas discos de vinil em suas apresentações. Em que pese o fato de já existirem CDs antes disso, não havia equipamentos que permitissem o sincronismo da música entrante com a música em execução (ajuste do pitch para posterior mixagem). A forma como esta ação de mixagem é realizada, aliás, é o principal diferencial entre os profissionais desta área.
Um DJ tem a percepção musical de saber quais composições possuem velocidades (mensuradas em batidas por minuto) próximas ou iguais, de forma que uma alteração em um ou dois por cento da velocidade permite com que o compasso das mesmas seja sincronizado e mixado, e o público não consiga notar que uma faixa está acabando e outra está iniciando, pois as duas faixas estão no mesmo ritmo, métrica e velocidade.
DJs das décadas de 1980 e 1990 sincronizavam a composição mixada (entrante) regulando a velocidade do prato do toca-discos, com o cuidado de fazer com que a agulha não escapasse do sulco do vinil (que na prática faz com que a música "pule") e também com que o timbre da voz da música não ficasse, por demais, alterada com a velocidade muito alta ou muito baixa do prato. Esta alteração da velocidade era possível em toca-discos que possuem o botão chamado pitch. O toca-disco mais famoso, nesta época, era o Technics SL-1200 MK-2, que até hoje é vendido e procurado por profissionais e amantes do vinil pela robustez e força que o seu motor de tracção directa apresenta.
Após a popularização do CD, fabricantes como Pioneer, Technics e Numark desenvolveram aparelhos do tipo CD player com recursos próprios para DJ. Conhecidos como CDJs, possuem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. O timbre da música passou a ser controlado (opcionalmente) por um acionador específico, normalmente conhecido como Master Tempo. Com este recurso, mesmo que a composição esteja extremamente acelerada (ou desacelerada), o timbre da voz, teclados, guitarras etc. é mantido, driblando de certa forma a capacidade de percepção do público, em notar que determinado som está tocando em velocidade diferente da normal. Além disso, não há mais o risco de o disco pular, apesar de o cuidado em se limpar as mídias de CD ser o mesmo, pois uma mancha em uma mídia óptica pode prejudicar e até interromper a canção em execução. Outra facilidade destes equipamentos é marcar o ponto de início da música (designado cue point). Assim, um DJ com um simples toque no botão pode retornar ao ponto de partida poucos segundos antes de mixar a música sobre a que está sendo executada.
Atente-se aqui para o fato de que, além do talento musical obrigatório a um DJ em se conhecer aproximadamente o tempo das composições que ele pretende mixar durante sua apresentação, o mesmo também deve conhecer onde, quando e se uma composição ou determinada versão desta possui uma região (geralmente sem vocal, com batidas secas e pouco ou nenhum aparecimento de guitarras e teclados) popularmente conhecida como quebrada, onde é possível entrar a próxima composição sem que o resultado fique confuso (com dois vocais de canções diferentes "falando" ao mesmo tempo, por exemplo). Este capricho é obrigatório para profissionais que fazem mixagens ao vivo, tanto com vinil quanto com CDs.
O DJ é, no fim das contas, um animador de eventos. Este deve conhecer canções o suficiente para saber como e quando mixá-las, deve sentir a vibração do público que o está ouvindo, e saber mudar um estilo na hora certa, para que a pista não esvazie. Deve ser o mais eclético possível, ou deixar bastante claro ao seu público e ao seu contratante qual é seu estilo ou tendência. Existem DJs especializados em raves. Outros, que se dedicam a canções que já fizeram sucesso a oito, dez ou vinte anos atrás.



Programas de gravação de áudio existem vários. No entanto, somente os mais profissionais sobressaem no mercado de produtos para estúdio. E quando se diz "profissional", entenda: software com layout e aparência leves e bem organizados, com barra de ferramenta bem visível e que garanta um atalho às principais funções do programa, com linha de tempo dividida em compassos e segundos, várias ferramentas de edição (sendo as mais utilizadas acessíveis com apenas um clique), instrumentos virtuais diversos, ótimos plugins de efeitos nativos, suporte para plugins VSTs externos (não-nativos), mixer virtual bem visível e de preferência com as mesmas funções de uma mesa de som convencional com opções de saídas e entradas auxiliares, que possua um número ilimitado de canais de áudio e midi, que trabalhe com função "rewire",etc...
Ableton Live.
Um software de produção de áudio (também conhecido como DAW, do inglês "digital audio workstation") deve possuir todas as funções descritas acima e, além de tudo, ser viável financeiramente para um estúdio - afinal de contas, uma grande parcela dos músicos/produtores de estúdio não tem condições de gastar muito dinheiro com um programa de gravação. E está aí um dos principais critérios de escolha de um software: o custo-benefício; o quanto se paga e o que se leva ao adquirir um produto destes. Por isso mesmo, há no mercado opções para clientes com poder de compra variados - desde o software "livre", gratuito, com funções básicas de gravação, até programas que funcionam como um poderoso e completo estúdio de gravação virtual, com direito a mixer, rack e instrumentos virtuais.
Além do poder de compra do cliente, vale ressaltar que o seu nível de conhecimento sobre o funcionamento de um estúdio, assim como o de suas principais ferramentas, é um fator determinante na escolha de um programa de gravação de áudio. Indicar um software básico para um músico/produtor experiente não é a opção mais adequada, assim como indicar um programa profissional para um iniciante no mundo das gravações também não é.
Mas, enfim, por onde começar? Qual programa de gravação utilizar em seu estúdio? Como saber se um software irá atender as necessidades de cada perfil de usuário? Não há outro modo de descobrir as respostas destas perguntas... o músico/produtor deve conhecer as opções existentes e testá-las. O objetivo desta matéria é apontar os dez softwares mais populares em estúdios de gravação ao redor do mundo.
Conheça agora os 10 programas de gravação de áudio mais utilizados.
1) Avid ProTools
O Avid ProTools é um poderoso programa de gravação de áudio que se popularizou bastante a partir do ano 2000, se tornando o software hegemônico no mundo do áudio profissional. Estima-se que pelo menos 7 em cada 10 estúdios utilizam o ProTools.
Pro Tools 10 é a nova geração do melhor, mais conhecido e poderoso programa de produção musical do mundo.
Com Pro Tools 10 você pode usar vários formatos de áudio em uma única sessão, sem precisar duplicá-los o que poderia sobrecarregar ainda mais o sistema. O suporte a 32-bit ponto flutuante proporciona altíssima resolução sonora na gravação, preservando a integridade do áudio do começo ao fim da mix.
Tenha uma melhor performance no uso de Pro Tools 10 em conjunto com laptops e discos externos; edite com mais facilidade com o novo recurso Clip Gain e o preview e manejo atualizado dos plug-ins AudioSuite, consiga uma compensação de atraso automática até quatro vezes melhor e duas vezes mais sinais de envio para o gerenciamento de mixagens complexas e turbinadas com muitos plug-ins.
Com o plug-in incluído Avid Channel Strip você tem acesso ao channel strip da Avid System 5 (no passado da Euphonix), um dos mais procurados consoles de todos os tempos que foi usado na criação das melhores mix já produzidas. Trabalhe com uma reprodução perfeita com equalizadores e controle dinâmico que darão ainda mais vida a sua música.
Seja na gravação de vocais, guitarras ou uma orquestra você conseguirá resultados ainda melhores se usar Pro Tools 10 com uma interface Avid. Grave em amostragem e resolução de áudio de até 24-bit/192 kHz e experimente latência próxima a zero na captura de sua melhor performance.
Um motivo para usar o ProTools: além de sua popularidade, seu custo-benefício é bastante atraente. Apesar do preço elevado, o ProTools oferece as melhores ferramentas de produção, edição, mixagem e masterização de áudio e midi dentre todos os softwares de áudio, dispensando o usuário de adquirir certos tipos de equipamentos analógicos.
Saiba mais sobre o Avid ProTools no seguinte endereço:
2) Steinberg Cubase
O Steinberg Cubase - irmão "gêmeo" do Nuendo - tem se apresentado ao mundo como a segunda opção para quem, por algum motivo, não tem condições de trabalhar coom o Avid ProTools. A Steinberg, sendo uma empresa do grupo Yamaha, tem levado vantagem sobre outros softwares por apresentar compatibilidade total com diversos produtos de áudio e música da Yamaha - considerados entre os melhores do mundo.
Desevolvido em conjunto com engenheiros de som e bateristas profissionais, o Cubase 6 eleva o conceito de edição multipista a níveis inigualáveis. Incorporando tecnologias de detecção de ritmo inovadoras, quantização de áudio sem defasagem e funções para substituição de timbres de bateria, o Cubase 6 traz as ferramentas ideais para aprimorar ainda mais o ritmo, o clima e o resultado final de suas gravações de bateria ou percussão. Seja para corrigir os detalhes de andamento de forma não destrutiva ou para alterar naturalmente o tempo de uma gravação de bateria – a perfeição do groove está a poucos cliques de distância.
Baseado em algoritmos de última geração, o Cubase 6 introduziu uma função de detecção de transientes intuitiva e inteligente. Encontrar os acentos de cada peça em uma gravação de bateria tornou-se uma tarefa fácil, graças à função de pré-escuta e dois filtros dedicados, chamados "Pico" (Peak) e "Batidas" (Beats). Com esta poderosa ferramenta em mãos, você poderá detectar acentos individuais, rufos e notas-fantasma (ghost notes) com muito mais precisão e agilidade do que era conhecido até o momento. Após detectar todos os transientes, você pode aplicar marcações em múltiplas pistas, dando prioridade aos canais de sua escolha. Os picos que você detectou poderão ser cortados e estes cortes serão agrupados, prontos para a edição em conjunto. Com esta técnica, copiar aquela virada perfeita do "verso 2" para o "verso 1" fica simples: Movendo a região de um canal, as regiões correspondentes dos outros canais virão junto! E o melhor, tudo feito de uma forma intuitiva e musical: diga adeus à tesoura e comandos de menu ao editar suas gravações!
O Cubase 6 apresenta um novo conceito de edição de takes em gravações, chamado "Lane Tracks". Com esta função, você ganha ainda mais agilidade para escolher os melhores momentos de cada take gravado. Para cada gravação, o Cubase cria instantaneamente uma "Lane Track" dentro do mesmo canal. Após captar todos os takes, resta muito pouco para atingir a perfeição: Basta selecionar as melhores partes de cada take e o Cubase criará um "Master Take" automaticamente contendo os momentos que você escolheu. Para audição e escolha das partes individuais, cada "Lane Track" oferece um botão de solo e todas as ferramentas de edição que dão ao Cubase a sua glória – construir o take perfeito nunca foi tão fácil.
Um motivo para usar o Cubase: como foi citado anteriormente, a compatibilidade do Cubase e do Nuendo com produtos Yamaha é um de seus fatores mais atraentes; por isso é bastante comum que usuários do Cubase também trabalhem com mesas digitais e teclados-controladores da Yamaha.
Para saber mais sobre  Cubase visite o endereço abaixo:
3)  Cakewalk Sonar
Concorrente direto dos programas da Steinberg, o Cakewalk Sonar foi um dos preferidos de vários estúdios mundo afora numa época em que o ProTools ainda começava a despontar no mercado e o Cubase ainda tentava adquirir um padrão mais profissional. Assim com no caso da Steinberg, a Cakewalk acabou sendo adquirida pela também japonesa Roland (concorrente da Yamaha), passando a ter compatibilidade total e acompanhar vários produtos da marca Roland.
O SONAR evoluiu e consequentemente a maneira como você produz suas músicas também. Imagine o poder e a superação de um software DAW padrão da indústria, combinado com as melhores e mais criativas ferramentas utilizadas para a produção musical atualmente - tudo concentrado em uma das mais modernas e (por que não dizer) belas interfaces gráficas já produzidas.
Mais voltados para sons eletrônicos e texturas, os instrumentos adicionais do Sonar X1 Studio fornecem uma variedade de sons modernos e exclusivos para mais atual produção musical.
O Channel Tools oferece tratamento fácil e poderoso com latência zero para ajustar o posicionamento L / R do canal, o ganho, pan / balanço e fase. Channel Tools também pode fornecer um efeito de alargamento ou estreitamento de gravações em estéreo através de ajustes de mid-side gain.
Um motivo para usar o Sonar: compatibilidade com produtos Roland. Ex: mesas digitais (V-Mixers) e pedaleiras Boss.
Para saber mais sobre o Sonar acesse  endereço abaixo:
4) Apple Logic Pro
A qualidade dos produtos Apple é incontestável. E sendo uma empresa com presença marcante no mundo das produções audio-visuais, com certeza não ficaria de fora da disputa por espaço nos estúdios de gravação de áudio. Com o intuito de conquistar esse mercado, a Apple lançou o Logic Pro, software baseado em plataformas como o Cubase e que atualmente briga de igual para igual com o ProTools.
O Logic Pro 9 traz juntos os melhores pesquisadores de conteúdo e as melhores ferramentas de edição numa única janela simples e bem desenhada. Então tudo pode acontecer mais rápido. Seus atalhos de menu, barras de ferramentas e controle de transporte estão bem próximos de você - e não espalhados em um labirinto de janelas. 
O Logic permite você começar a fazer música instantaneamente. Configurações de fábrica são um ótimo meio de você armar uma gravação, editar, mixar e masterizar, mesmo num projeto extenso.
Pesquisadores de livraria internos facilitam a navegação de milhares de instrumentos , efeitos, loops - até mesmo de sons criados por você. Tudo sem abandonar a trilha na qual você está trabalhando.
Um motivo para usar o Apple Logic Pro:  o Logic vem como uma gigantesca biblioteca de sons e efeitos - tudo de ótima qualidade - o que se torna uma grande vantagem para o usuário deste software. Apesar de não funcionar com o Windows, o fato de rodar no MacOS e num iMac, por exemplo, torna a plataforma como um todo mais estável e mais veloz, aumentando o fluxo de trabalho.
Para saber mais sobre o Logic Pro acesse o endereço abaixo:
5) Propellerhead Reason
O Reason surgiu como um revolucionário software de produção e gravação de sons midi e logo dominou o mercado em sua categoria (chegando a ser utilizado por estúdios de cinema para criação de trilhas sonoras para filmes). Com o passar do tempo, o inevitável aconteceu: a Propellerhead, empresa sueca criadora do Reason, lançou um programa específico para gravação de áudio, o Record. Como não havia muita lógica em separar duas funções que geralmente caminham juntas no mundo do áudio, a Propellerhead abandonou o projeto Record e lançou o Reason 6 com gravação de áudio. E automaticamente este passou a ser um dos programas mais poderosos do mercado por representar a união do "melhor do midi" com um dos melhores programas de gravação de áudio.
Capture suas ideias com o mínimo de clicks de mouse, nesta versão REASON 6 introduz número ilimitado de pistas, só dependendo do poder de sua máquina.
Com a tradicional alteração de tempo não destrutiva de REASON você pode gravar antes e depois escolher o tempo certo de sua música, e com a nova transposição de áudio você poderá escolher também a tonalidade da música depois!

Um medidor grande de sinal de entrada de áudio permite visualizar o sinal de entrada no programa a certa distancia do monitor de vídeo, o que facilita em muito a gravação por guitarristas e outros músicos afastados do monitor.
Com o set virtual de amplificadores do experts da Line 6, Inc. você terá a disposição sempre timbre interessantes.
Construa uma pista perfeita aproveitando as melhores partes de cada tomada, selecione as que funcionam e silencie as partes que você não precisa,. Simples assim.
Quer exportar o projeto inteiro de REASON 6 para outro programa multipista? Com apenas um clique REASON 6 exportará os canais em separado com ou sem efeito.
Um motivo para usar o Propellerhead Reason: parceria com a Line 6, uma das maiores empresas de equipamentos de áudio do mundo. Com esta parceria, o Reason passou a contar com uma versão virtual das pedaleiras Line 6, o que quer dizer que basta você ter um instrumento, um cabo, uma placa de áudio e o Reason instalado para poder gravar guitarra e baixo com alguns dos timbres mais desejados do mercado.
Para saber mais sobre o Reason acesse  endereço abaixo:
6) MOTU Digital Performer
A MOTU é uma das mais tradicionais e respeitadas empresas fabricantes de equipamentos de áudio do mundo e seus hardwares sempre estão entre os mais desejados por engenheiros de som. Depois de tanto tempo seguindo com uma das líderes no segmento de equipamentos, a MOTU resolveu investir na criação de um programa de gravação próprio e lançou no mercado o Digital Performer (que assim como o Logic Pro, é de uso exclusivo em sistemas MacOS), se tornando um dos programas de gravação mais premiados por revistas especializadas.
O Digital Performer 7 permite você gravar, editar, arranjar, mixar e masterizar trilhas de áudio e midi para composição, produção em estúdio, performances a vivo, trilhas para TV e filmes, mixagem surround e outras aplicações em áudio profissional.
Para usuários iniciantes e experientes, o Digital Performer oferece ferramentas avançadas com um desenho e aparência amigáveis e intuitivos. Oferece ainda emuladores de pedais de guitarra clássicos, emuladores de amplificadores de marcas como Fender e Marshall, emuladores de gabinetes e microfones com opções de posicionamento de microfonação, EQ e controladores de dinâmica  e muitas outras ferramentas.
Um motivo para usar o MOTU Digital Performer: o pacote de efeitos e timbres emulados é bem robusto e segue o padrão de qualidade dos equipamentos da marca MOTU.
Para saber mais sobre o Digital Performer acesse o endereço abaixo:
7) Presonus Studio One
O Studio One é uma tentativa recente da Presonus - respeitada fabricante de equipamentos de áudio - de emplacar no mundo dos programas de gravação de áudio. O software está atualmente na sua segunda versão mas chegou ao mercado impressionando por sua praticidade. Todas as suas funções são acionáveis e visualizáveis através de um clique duplo ou do famoso comando "drag and drop" (clicar e arrastar), tornando o trabalho bem mais prático e ágil. A edição é bem simplificada e a função de agrupamento de trilhas torna a área de trabalho menos "poluída". Com o intuito de equivaler a um estúdio analógico em versão virtual, a aposta da Presonus promete se tornar um dos maiores programas de gravação já lançados.

O Studio One é um ambiente criativo construído para uso intuitivo, rápido e eficiente - e é robusto o suficiente para encarar as produções mais complexas. Foi construído com uma ferramenta que detecta automaticamente se seu sistema operacional trabalha com 32 ou 64 bits para acomodar perfeitamente seus plugins de 32 bits. Isso significa que você sempre terá a maior qualidade de som possível com uma velocidade surpreendente.
O Studio One trabalha com os drivers ASIO e Core Audio, assim como, naturalmente, com as placas de áudio da própria Presonus.
Um motivo para usar o Presonus Studio One: as operações de leitura e processamento de plugins no Studio One são feitas rapidamente, o que garante bastante agilidade durante a gravação, a edição e a mixagem. Adicionar plugins, duplicar trilhas, copiar e colar trechos, visualizar e ajustar o mixer virtual, enfim, todas as tarefas são executadas praticamente sem pausa para processamento pelo computador e com bastante estabilidade pelo sistema como um todo.
Para saber mais sobre o Presonus Studio One acesse o endereço abaixo:
8) Ableton Live
Quando a Ableton lançou no mercado o Live, o seu público alvo eram os DJs. Através de parcerias com empresas como M-Audio e Behringer, o Ableton Live passou a ficar mais conhecido e não demorou muito para cair nas mãos de músicos que gravavam seu próprio material em casa. Acontece que o Live não disponibilizava muitas ferramentas para produção em estúdio (se for comparado com outros programas da mesma categoria) e a Ableton, diante de tantas "sugestões" de seus usuários, acabou implementando mais recursos de gravação a cada versão do seu software. 

Foi assim até chegar ao Live 7, que ganhou duas versões: a Ableton Live e a Ableton Suite - sendo esta última voltada principalmente para produção musical em estúdio. O Live Suite conta com uma ótima biblioteca de loops de ritmos, efeitos, plugins e presets, instrumentos virtuais e um ótimo tutorial para iniciantes - além da caixa de dúvidas, onde surgem explicações sobre qualquer função do programa quando se aponta o mouse em qualquer botão da área de trabalho. Este software possui dois modos de visão (Arranjo e Sessão), possui instrumentos virtuais que podem ser executados através do teclado do seu computador (na falta de um controlador profissional) e uma ótima ferramenta de loop para instrumentistas.
O Live ainda não possui muita praticidade quanto se espera de um software desse porte, mas com certeza evoluiu bastante e deve continuar agregando ferramentas de edição, mixagem e masterização que o coloquem no lugar que ele merece - entre os grandes do mesmo segmento.
Um motivo para usar o Ableton Live: é um programa fácil de configurar e de utilizar. Possui um ótimo tutorial e conta com a generosidade do fabricante e seus parceiros para agregar sons e efeitos através dos vários Live Packs disponíveis gratuitamente para download. Importante também é o fato de o Live aceitar plugins VSTs de vários fabricantes - sem restrições de compatibilidade.
Para saber mais sobre o Ableton Live acesse o endereço abaixo:
9) Cockos Reaper
Seria possível existir um programa de gravação com bons plugins, um bom rack de efeitos, que trabalhe com áudio e midi e que tenha menos de 30Mb? O Reaper veio ao mundo para provar que sim.

Sem a pretensão de figurar entre os maiores softwares de produção do mercado, o Reaper surgiu para fazer  o que mais interessa para quem quer gravar música em casa: ir direto ao assunto. Condensou as principais ferramentas de gravação com bons plugins de efeito e bons presets  numa área de trabalho amigável. Resultado: virou uma febre entre usuários iniciantes. Diante da ótima resposta do público, a Cockos vem investindo cada vez mais em seu software, tentando se infiltrar nos estúdios de médio e grande porte. Apesar de afirmar em seu site que o Reaper suporta projetos grandiosos (como a gravação de orquestras), na prática ainda tem muito terreno para conquistar antes de chegar a tal ponto. No entanto, vem expandindo sua clientela a cada ano - prova de que tem um bom software à disposição de seus (futuros) clientes.
Um motivo para usar o Reaper: é um programa de gravação leve, não exige muito processamento do computador, e é compacto, utilizando as principais ferramentas de gravação, edição e mixagem.
Saiba mais sbre o Cockos Reaper acessando o endereço abaixo:
10) Sony Acid Pro
Na década de 1990, quando nem se imaginava que um dia existiria o ProTools, a Sony, empresa japonesa gigante do setor de equipamentos áudio-visuais, decidiu entrar no mercado de programas de gravação de áudio, lançando um trio que conquistou a preferência de muitos músicos/produtores mundo afora. Os clássicos Sony Vegas, Acid Pro e Sound Forge marcaram época com sua simplicidade, leveza e praticidade - e só perderam clientes depois que uma empresa chamada Digidesign lançou o poderoso ProTools.

O Sony Acid Pro, assim como o Sony Vegas, estava presente em muitos estúdios de gravação ao redor do Brasil; e essa preferência se justificava pelo custo-benefício deste software, que era barato e trazia todos os recursos necessários para se fazer uma ótima gravação. Por isso, era comum chegar num estúdio de gravação e encontrar o produtor trabalhando com o Vegas ou Acid Pro.
No entanto, a partir da versão 6.0, tanto o Acid quanto o Vegas simplesmente estagnaram em termos de recursos, fazendo com que ficassem extremamente defasados tecnologicamente em relação a outros softwares. Para piorar, a Sony, a partir da versão 7.0, passou a priorizar a evolução das ferramentas de produção de vídeo do Vegas, enquanto as ferramentas de áudio continuavam praticamente as mesmas...  resultado é que os profissionais de áudio se viram obrigados a mudar de programa devido à falta de recursos de gravação, tanto do Acid quanto do Vegas. O Sound Forge continua sendo a exceção entre os três pois ainda possui clientes fiéis graças a ferramentas de masterização clássicas como Wave Hammer, Normalize, Paragraphic EQ, Noise Reduction, entre outras.
Acid Pro.
Apesar da defasagem tecnológica, o Acid Pro (assim como o Vegas) continua sendo uma boa opção para quem deseja fazer gravações simples, como CDs Demo, pré-produção de álbuns e gravação de ensaio. Quem deixou de trabalhar com ele ainda lamenta a perda da praticidade de edição que este software possui, que de fato é inigualável. Saudosistas ainda nutrem a esperança de que a Sony reveja sua política tecnológica em relação a seus programas de áudio e volta a investir na modernização deles; contudo, este sonho parece estar bem distante da realidade da empresa.
Um motivo para usar o Sony Acid Pro: nunca deve-se subestimar um produto da marca Sony! Mesmo com ferramentas consideradas "ultrapassadas", este programa de gravação continua atendendo bem às necessidades de produções simples, principalmente por ser barato, leve e muito fácil de configurar e usar. Por isso, geralmente se torna a porta de entrada no mundo do áudio para produtores iniciantes, sendo a primeira opção de quem deseja ter um software bom e barato.

Para saber mais sobre o Acid Pro acesse o endereço abaixo:

http://www.sonycreativesoftware.com/musicstudio
Ohm Studio: uma nova categoria de DAW
2012 será marcado também pelo lançamento de um programa de áudio inovador chamado Ohm Studio. Criado pelo grupo Ohm Force, fabricante de plugins de áudio para outras DAWs, o Ohm Studio surgiu com uma proposta ousada: a criação de projetos musicais compartilháveis - proposta claramente influenciada pelas redes sociais mais famosas da internet.
O compartilhamento de projetos seria uma forma de estimular a interatividade entre músicos de diversos lugares, além de resolver o problema típico de "falta de ideias" durante a concepção ou conclusão de uma música. 
O Ohm Studio já mostra seu diferencial logo no início, na execução do software. Na tela inicial, o usuário é convidado a criar uma conta e registrar dados de login no site do programa. Feito isso, ele pode adicionar dados pessoais, criar uma página de perfil e - o mais interessante - passa a ter contato com outros músicos por meio de uma sala de bate-papo. Tudo isso é possível porque o Ohm Studio funciona conectado à internet, possibilitando que os usuários cadastrados no seu site possam conversar, compartilhar projetos e gravar música juntos. Sobre suas funcionalidades, aparentemente trata-se de um software de médio porte, com todas as ferramentas de gravação, edição, mixagem e masterização comuns à maioria dos softwares "de marca conhecida" citados neste artigo, além de trabalhar com plugins próprios criados pelo grupo Ohm Force.
Este programa de gravação está na sua primeira versão (versão beta), por isso, ainda é cedo para podermos avaliar sua eficácia e seu sucesso no mundo dos estúdios de gravação. Entretanto, vale a pena experimentá-lo pois ele tem todos os "ingredientes" para se tornar um grande programa de gravação - com a vantagem de oferecer a ajuda de milhares de músicos ao redor do mundo, seja para compor ou gravar uma música, ou apenas para conversar! Clique aqui para saber mais sobre o Ohm Studio.
Considerações finais
A escolha de um programa de gravação de áudio nunca é fácil pois devemos levar em consideração vários fatores no momento da escolha. Deve-se observar, por exemplo, compatibilidade com seu sistema operacional, requisitos mínimos do seu computador, opções de drivers que garantam o bom funcionamento entre software e placa de áudio, compatibilidade com plugins externos, nível de comprometimento da capacidade de processamento do computador, quantidade e qualidade de plugins embutidos (de fábrica), facilidade de importação e exportação de projetos, opção de trabalho remoto (modo "rewire") com outros softwares, e muitos outros requisitos. Logo, é sempre bom pesquisar antes de tomar a decisão final. Dê uma olhada no site do fabricante, vá a algum revendedor autorizado e converse com um consultor ou vendedor da área de estúdio e, finalmente, procure saber a opinião de alguém que utiliza o programa que você deseja usar em seu estúdio. Dessa forma, a probabilidade de errar na escolha diminui consideravelmente.
Por: Mário Megatallica